Ponto de partida para grandes deambulações: descer pelas escadinhas ou por dentro do parque até à Volta do Duche, ou, em sentido oposto, tomar o caminho dos sss rumo à Vigia e a S. Pedro, ou, via Arrabalde, subir a Santa Maria, Rampa do Castelo... Ou ainda, em Santa Maria, ir pelo Convento da Trindade, Penalva, descer a São Pedro, Vigia e, pelos sss, voltar às Murtas. Estupendo!
António: o Reno-rio? Sim Martchika, apetece comer tudo, a vila, a serra e o algodão. Antuérpia: também achamos a foto um pouco assustadora - era mesmo a última luz do dia.
Um dos melhores recantos de Sintra.
ResponderEliminarVerdade. E misteriosamente pouco frequentado.
ResponderEliminarPonto de partida para grandes deambulações: descer pelas escadinhas ou por dentro do parque até à Volta do Duche, ou, em sentido oposto, tomar o caminho dos sss rumo à Vigia e a S. Pedro, ou, via Arrabalde, subir a Santa Maria, Rampa do Castelo... Ou ainda, em Santa Maria, ir pelo Convento da Trindade, Penalva, descer a São Pedro, Vigia e, pelos sss, voltar às Murtas. Estupendo!
ResponderEliminarTotalmente de acordo, caminhos canónicos, todos eles. Ponto perfeito tanto para o visitante estreante como para para o sintrense mais empedrenido.
ResponderEliminarO Reno também deve ser magnífico!
ResponderEliminarHummm...que vila deliciosa coberta de algodão doce!
ResponderEliminarNão fosse o vislumbre de azul-verão, e pareceria que uma maldição estaria prestes a abater-se sobre a vila. Contraste muito bonito.
ResponderEliminarAntónio: o Reno-rio?
ResponderEliminarSim Martchika, apetece comer tudo, a vila, a serra e o algodão.
Antuérpia: também achamos a foto um pouco assustadora - era mesmo a última luz do dia.
O Reno rio, pois claro. É uma hipérbole queirosiana, uma boca do Cruges nos Maias.
ResponderEliminarObrigado, António. Estamos mesmo a precisar de reler Os Maias!
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