Quanto à descida da Cruz Alta: quem não conheça o Parque da Pena e seja tão distraído que nem sequer repare nos mapas que distribuem à entrada corre o risco de perder o caminho discreto que desce para poente. Estes são os seus marcos principais: Pouco abaixo do topo, uma mancha mais fragosa cheia de sombra e chão calcetado de musgo e raízes, que conduz a um dos miradouros selvagens do parque. Mais abaixo, um pórtico de penedos que separa a parte escarpada do caminho da sua parte mais suave.
sábado, 3 de julho de 2010
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