Talvez as aveleiras nos tenham escapado – ainda não desistimos da nossa busca – ou talvez se tenham mesmo extinto neste meio século de abandono. Descíamos a Calçada um tanto desconsolados, de Poente para Nascente, já quase nos Lagos, quando reparámos num volume folhoso abundante saltando o muro. Consultámos os nossos manuais – ainda somos demasiado ignorantes para reconhecer logo uma avellana que se atravesse à nossa frente. Não nos enganámos, pois não? Aqui está uma sobrevivente desses avelanedos de outros tempos. À beira da estrada, com a aparência mais vulgar e desleixada deste mundo, baixa e alcançável à mão, visível para quem quer que a queira ver.
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Adorei a vossa saga das aveleiras, em especial o primeiro post. A Quinta de Santo António é adorável. Projecto de Vasco Regaleira.
ResponderEliminarObrigado! É verdade, parece ser uma bela quinta, e esta visão das traseiras é muito surpreendente. Não sabíamos da sua autoria. O estilo proto-Português Suave vai muito bem com Sintra!
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