Há dois outros grupos de ciprestes de que gostamos muito, mas dos quais não conseguimos as mesmas imagens nevoentas. Localizam-se em áreas opostas dos parques e têm tido sortes muito diferentes.
O primeiro sempre foi muito acessível e sempre o conhecemos razoavelmente cuidado: fica no extremo oriental do Parque da Pena e pode ser contornado pelos muros que acompanham o terreiro de Santa Eufémia e a nova estrada que lhe dá acesso. A Monografia descreve-os com admiração, identificando os exemplares mais visíveis, junto do limite do parque, como Cupressus Benthamii:
O segundo passou grande parte da sua vida escondido. Plantado atrás da hoje arruinada casa de guarda da Tapada do Mouco, perto do arco de ligação à Tapada da Pena, por volta de 1870 - assim nos diz a Monografia - , esteve no último meio século abandonado e separado da Estrada dos Capuchos por uma arborização densa. A desflorestação que aqui foi feita e a limpeza do ciprestal fizeram-nos redescobri-lo:
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