Foi o autor do Beijo da Terra que nos chamou a atenção para esta buganvília dando-se ares de árvore, desejosa de conhecer a quinta do outro lado da rua, sobre a qual já descai sem ponta de tino. Não se apoia numa verdadeira árvore para melhor ascender, como esta, nem tem o encanto ordenado e arquitectónico destas. Se for necessário qualificá-la, diremos que nos parece ser uma buganvília pouco domesticada, meio estouvada e fora de si. Aguarda admiradores a meio da Rua Álvaro dos Reis, aquela que liga os bombeiros de S. Pedro a Chão de Meninos.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
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Uma buganvília enlouquecida. Brava!
ResponderEliminarPronta para os primeiros acordes da sua "Cena da Loucura"...
ResponderEliminarTemos em Sintra outra buganvília, essa sim uma verdadeira árvore. Podemos admirá-la quando se olha do Largo Sousa Brandão para a Igreja de Santa Maria, está plantada dentro da Quinta do Castanheiro, e arrisco a dizer que poderá ser centenária. Decidiu libertar-se dos ferros do caramanchão onde a tinham aprisionado para poder crescer livre para o céu, talvez para concorrer com a tília que lhe está próxima, plantada noutro sucalco, uns metros mais abaixo.
ResponderEliminarereis
Que maravilha de encanto, meus queridos! Só mesmo Sintra para nos encher nesta manhã de domingo com tanta beleza e encanto. Obrigada, meus lindos queridos!
ResponderEliminarUm beijo muito repenicado e um abraço muito apertadinho
Emília: vamos já procurar essa buganvília!
ResponderEliminarQuerida Io: tão bom, obrigado pela generosidade e pelo afecto.