Entre o final do Inverno e o princípio da Primavera, as glicínias irrompem em Sintra cobrindo muros e paredes, colunas e árvores, em jardins privados e nos caminhos e espaços públicos. A sua beleza intensa e efémera tem qualquer coisa de perturbante, tal como o seu aroma doce e intenso de inebriante. E ao fim da tarde, com o aproximar do crepúsculo, nos dias quentes de Primavera, elas participam desse fenómeno que, anualmente, transtorna a atmosfera de Sintra: um envolvente cheiro a flores.
Sintra, Quinta dos Lagos
Sintra, Quinta Verde
Sintra, Vila RomaSair de casa para ir ver florir as glicínias (a Seteais, antes das obras, por exemplo), eis um dos espectáculos mais recompensadores.
Sintra, Palácio de Seteais (2007)
O portão-borboleta da Quinta dos Lagos sempre me fascinou (com as glicínias em flor ainda fica mais bonito) e a imagem da Quinta Verde desperta a vontade de ir serra acima.
ResponderEliminarParabéns ao PV-blogue.
É verdade, nunca tínhamos visto este portão como "portão-borboleta". Quanto às imagens, é claro que fica por ilustrar o aroma explosivo destas flores nos fins-de-tarde mais mornos...
ResponderEliminarAs glicínias que trepavam pelo muro de Seteaes foram arrancadas na sequência das obras recentemente efectuadas no hotel, logo,a bonita imagem que publica daquele lugar pertence já ao passado. E é pena...
ResponderEliminarInfelizmente, é verdade. Muito em breve iremos abordar directamente o assunto.
ResponderEliminaré sarney venda esse castelo e devolva o dinheiro, que é do povo do maranhão,,,,
ResponderEliminaré sarney venda esse castelo e devolva o dinheiro que ele é do povo do maranhao.
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