Dois pares de imagens para reforço da última mensagem, a primeira de cada par extraída do livemaps, a segunda tirada há poucos dias. O primeiro par em espaço público, no adro da Igreja de Santa Maria, o segundo em espaço privado, perto do Largo do Morais, no início da rua D. João de Castro:
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estreia no comentário, para notar que, justamente, ontem, dei uma voltinha por um Portugal desconhecido para mim e também fiquei desvastadamente impressionada por, em cada vila e cidade, me deparar com estas selvajarias. Verdade seja dita que, até me explicarem, limitava a desgostar-me de ver as árvores naqueles preparos, mas estava convencida da necessidade da poda. E provavelmente é o que a maior parte das pessoas pensa, a começar pelos pseudo-jardineiros que se dedicam à barbárie ... Depois de uma semana pelos jardins e ruas londrinas, chega-se a Portugal e ele há coisas absolutamente incompreensíveis ... Beijos
ResponderEliminarÉ verdade querida Io. Este tema vais ser recorrente, porque, se estas podas criminosas são sempre incompreensível, são-no especialmente numa vila como Sintra. Totalmente anti-sintrianos, estes cotos desolados.
ResponderEliminarÉ de uma crueldade enorme sujeitar as árvores a este stress. A Liga dos Amigos do Jardim Botânico tem vindo a denunciar casos semelhantes, bem no centro da capital portuguesa. Damos o lamentável exemplo das "podas" que destruiram as copas centenárias de dois lodãos nos jardins do Palácio do Barão de Quintela ao Chiado. Há um trabalho enorme de educação a fazer no nosso país. estas deníncias são um primeiro passo no aumento dessa cultura científica ainda tão em falta por terras lusas.
ResponderEliminarO Choupo particular que já foi lindo e que já tinha voltado a rebenter levou novo corte :(
ResponderEliminarAM
Acabámos de verificar e de nos zangar com o novo corte. Pergunta-se: porque não o cortam pela base do tronco, de vez?
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